Neste domingo (26) tem Mega Rampa e pela primeira vez no Rio de Janeiro. Vieram skatistas americanos muito bons, entre eles o Mitchie Brusco.
Mas o brasileiro Bob Burnquist, até agora, venceu todas as competições de Mega Rampa no Brasil. Ele é o grande favorito.
Quando Luiz Ernesto Lacombe era menino, adorava andar de skate. Até hoje ele anda, de vez enquanto. Mas quando ele começou, na década de 70, não tinha pista de skate, não tinha rampa e Mega Rampa então, com 20 metros de altura, isso não tinha mesmo.
“A Mega Rampa surgiu desde a década de 80, onde tinha aquela rampinha de lançamento que a gente andava muito. Era uma rampa pequena que você saltava e caia no chão. O Danny Way, em 2003, juntou a rampa de decolagem com uma de aterrissagem e colocou uma rampa final quarter. Era para quebrar recordes consecutivos, de distância e altura, tudo em uma só”, explica Bob Burnquist, skatista profissional.
“A gente tem o dropa, na parte mais alta. Passa o buraco com mais ou menos 20 metros e vai para um quarter pipe de oito metros, onde a gente voa uns cinco ou seis metros de altura”, diz Rony Gomes, skatista.
E Burnquist completa: “É a parte mais perigosa na minha opinião é esse quarter final. É a velocidade que você tem, são as coisas que podem acontecer, porque as consequências são bem maiores do que o próprio vão”.
“Toda vez que você chega no primeiro drop do dia, a primeira vez que vai descer, dá um pouquinho de medo. Mas passa conforme o dia vai passando”, revela Rony.
Esse é o quarto evento da Mega Rampa no Brasil. Os outros três, em São Paulo, foram vencidos por Bob Burnquist, que tem muito talento, mas também tem uma mega rampa no quintal de casa.
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