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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Reizinho volta a travar a empolgação


A retomada da liderança do Campeonato Brasileiro trouxe sorrisos e alegrias de volta para São Januário. O clima era descontraído e de felicidade. No entanto, assim como já havia feito em sua última entrevista coletiva, Juninho Pernambucano tratou de travar o otimismo como um verdadeiro zagueiro. O Reizinho voltou a dizer que o fato de estar em primeiro nesta etapa não significa nada.
Juninho frisou que o número de vitórias do Vasco é o mesmo que o do Corinthians. Para deixar claro que a vantagem é pequena, ele fez uma projeção pessimista lembrando que em caso de empate no próximo jogo aliado a uma vitória do Corinthians a liderança muda de mãos novamente.
- Ainda não adianta nada. São apenas dois pontos de diferença e o mesmo número de vitórias. Não podemos nem empatar um jogo que corremos o risco de perder a liderança. Isso vai continuar até o fim do campeonato. O importante mesmo é estarmos na liderança na última rodada - afirmou.
E o pensamento do camisa 8 já passou para os seus companheiros. Fagner admitiu que é muito gostoso estar na liderança, mas ele sabe que se o time não redobrar a atenção e mantiver o alto nível de trabalho o panorama pode mudar de uma hora para outra. Afinal de contas, segundo o lateral, o Vasco mais do que nunca virou o time a ser batido.
- É gostoso, mas não temos o que comemorar. Estamos felizes e com os pés no chão. São sete decisões pela frente. Como estamos na ponta, vamos brigar com unhas e dentes para se manter na ponta. Todo mundo vai querer beliscar alguns pontos nossos e não podemos deixar - afirmou.
O time volta a entrar em campo contra o Aurora na próxima quarta, às 19h10m (de Brasília), em São Januário, pela Copa Sul-Americana. Pelo Campeonato Brasileiro, o Vasco volta a entrar em campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), também em São Januário. O clube é o líder do campeonato com 57 pontos.
fonte:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2011/10/lideranca-traz-sorrisos-mas-reizinho-volta-travar-empolgacao.html

sábado, 22 de outubro de 2011

Cristóvão elogia dedicação e polivalência do grupo


Os volantes Allan e Jumar já jogaram na lateral. O apoiador Felipe também e fará novamente a função. Nilton, também volante, já ajudou na zaga. Camisa 10, Diego Souza já foi referência no ataque assim como Eder Luis já jogou mais atrás ajudando muito na marcação. Jogadores polivalentes no elenco são o sonho de todos os treinadores. No entanto, é comum ver insatisfação em alguns deles. Nem sempre todos recebem bem o pedido de jogar fora de sua posição de origem. No Vasco isso não acontece.
Pelo menos é o que garante Cristóvão Borges. Segundo o treinador, o comprometimento de todos com o clube aliado ao desejo inesgotável por vitórias faz com que qualquer pedido feito por ele, por mais complicado que possa parecer em um primeiro momento, seja cumprido sem qualquer discussão. E, melhor ainda, seja bem realizado.
Para a partida contra o Bahia, por exemplo, Felipe vai voltar a jogar como lateral. Dependendo da opção para o restante do time, Nilton fará a função de zagueiro. Caso opte por Douglas, Dedé que normalmente joga pela direita, será deslocado para a esquerda com o intuito de facilitar a vida do companheiro que não está com o mesmo ritmo de jogo. Tudo isso sem contestações.
- A gente vê o interesse, a dedicação e a aplicação desses jogadores. Com isso, a resposta em campo fica sendo mais do que positiva. Normalmente o jogador não gosta de mudar, fica inseguro e reclama. Mas aqui isso não acontece, o ambiente é favorável... Os jogadores possuem espírito de equipe e se entregam. Por isso vejo esse grupo com força de campeão - afirmou.
As opções são muitas e Cristóvão ainda não definiu o time. As dúvidas estão entre Nilton e Eduardo Costa ou Douglas e Romulo. O time deve entrar em campo com: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Nilton (Douglas) e Felipe; Jumar, Eduardo Costa (Romulo), Allan e Diego Souza; Eder Luis e Elton.
O jogo contra o Bahia acontece no próximo domingo, às 16h (de Brasília), em Pituaçu. Com 54 pontos o clube é o vice-líder do Campeonato Brasileiro atrás apenas do Corinthians, que tem a mesma pontuação, mas está na frente por ter uma vitória a mais.

sábado, 8 de outubro de 2011

UFC 136 traz card cheio de expectativa, com 2 disputas de título e volta de Sonnen


A cidade de Houston, no estado do Texas, Estados Unidos, recebe na noite deste sábado um dos eventos mais esperados dos últimos tempos no UFC. A entidade realizará a sua edição de número 136 e preparou um excelente card, com duas disputas de cinturão, uma delas envolvendo o manauara José Aldo, e ainda a volta de Chael Sonnen, desafeto dos brasileiros, aos octógonos após mais de um ano suspenso por doping.

O evento principal da noite pode não ser o mais esperado do dia pelos brasileiros, mas promete resolver uma das maiores rivalidades do UFC no momento e encerrar uma longa novela na categoria dos pesos leves. O atual campeão Frankie Edgar terá seu terceiro encontro com Gray Maynard e tentará vencer o rival pela primeira vez.

Edgar tem 15 lutas em sua carreira e, até aqui, seus dois únicos resultados que não foram vitórias foram contra Maynard. O primeiro encontro entre os dois aconteceu em abril de 2008, quando nenhum deles estava perto do cinturão dos pesos leves. Gray dominou a luta inteira e acabou ficando com a vitória na decisão unânime dos jurados.

Frankie se recuperou rapidamente do revés e, quatro lutas depois, acabou desbancando BJ Penn e conquistou o cinturão dos pesos leves. Maynard também seguiu bem o seu caminho, sem perder nenhum combate, e, após vencer Kenny Florian, ganhou a chance de lutar pelo título contra o seu ‘arquirrival’.

No 1º dia de 2011, Edgar e Maynard fizeram o que foi considerada uma das melhores lutas da história, mas não conseguiram resolver suas diferenças: o combate terminou em um empate, em decisão dividida dos jurados. Um terceiro duelo deveria acontecer já no fim de maio, mas ambos se machucaram e adiaram a luta.

Se Edgar só perdeu uma vez na carreira e para o seu maior rival, os números de Maynard também são bastante impressionantes. Até aqui, são 12 lutas, com dez vitórias, um empate e um combate que terminou sem resultados. O confronto deste sábado tem tudo para, enfim, encerrar a saga entre os dois. Pelo menos por hora.
No co-evento principal, um brasileiro estará em ação. Considerado por muitos o terceiro melhor lutador do UFC no momento (atrás apenas de Anderson Silva e Georges St-Pierre), José Aldo voltará a colocar seu cinturão à prova e enfrenta Kenny Florian para tentar apagar um pouco da má impressão deixada após sua primeira luta pelo UFC.

Aldo chegou ao UFC já como campeão dos pesos pena. Tudo porque a entidade não possui as categorias mais leves de peso e ‘importou’ os lutadores do extinto WEC, onde o brasileiro dominava e detinha o título. Em sua primeira luta pela maior entidade de MMA do mundo, porém, José Aldo não deixou uma impressão tão boa. O manauara até lutou muito bem e deformou a cabeça de Mark Hominick, em abril deste ano, mas não teve gás para nocautear o rival e até levou sufoco no fim da luta.

O brasileiro já explicou que chegou ao fim do combate lutando com o regulamento embaixo do braço, já que tinha uma infecção no pé e havia sofrido muito para baixar o peso. A explicação, porém, não convenceu a todos e Aldo acabou sendo questionado pela primeira vez.

A falta de contestações e a fama de 3º melhor do Ultimate não são à toa. Aldo chega à luta deste sábado com um cartel de 19 vitória e apenas uma derrota, sofrida ainda em novembro de 2005. Entre os atuais campeões do UFC, o brasileiro tem a segunda maior sequência de vitória, com 12 triunfos consecutivos (perde apenas para Anderson Silva, que tem 15).

Do outro lado do octógono, Kenny Florian acaba de diminuir sua classe de peso e chega ao combate com 14 vitórias e cinco derrotas, mas ainda lutando contra a fama de amarelão. O norte-americano perdeu as duas disputas de cinturão que fez, ambas pelos pesos leve, uma categoria acima, além de também ser derrotado na final do Ultimate Fighter 1, o reality show do UFC.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Tubarões ganham área de proteção ambiental


O governo das Ilhas Marshall junto com outros quatro países da região da Micronésia (Palau, Guam, Ilhas Marianas e Estados Federados da Micronésia)  criaram o maior santuário de tubarões do mundo. A área abrange quase dois milhões de quilômetros quadrados no Oceano Pacífico – oito vezes o tamanho da Grã-Bretanha, só de mar.
Tubarões de diversas espécies estão cada vez mais ameaçados de extinção por problemas como a pesca predatória e a destruição de seus habitats. Essa medida irá dobrar a área de proteção dos animais no mundo e tem o objetivo de controlar, fiscalizar e proibir a pesca e o finning de qualquer espécie de tubarão em boa parte do Pacífico.
A dúvida de seu sucesso só surge pela localização da área que fica muito próximo ao Japão, China e Taiwan, os maiores consumidores e pescadores de tubarão do planeta. Porém, o projeto de lei garante que certos tipos de barcos e equipamentos de pesca serão proibidos e ao transgredir essas medidas estarão sujeito a pagar uma multa de cerca de R$575,5 mil.


Essa nova área de proteção ambiental e suas medidas também deverão ajudar a vida marinha como um todo, pois com as restrições de barcos pesqueiros e mais controle sobre a área, outras espécies também serão privilegiadas por essa fiscalização.