link direto


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Amizades do Surf

De todas as coisas que o surf me trouxe (e são muitas!), com certeza a mais importante delas foi a enorme quantidade de amigos que fiz.

Três fatos recentes, entre milhares de outros, me fizeram refletir sobre isso. O primeiro foi a tela de surf que André Nunes Dragão, amigo e artista plástico, me presenteou com a seguinte frase: "Fabrício, você não precisa viajar mil milhas para curtir as maravilhas do surf, as amizades é que contam verdadeiramente".

O segundo e terceiro foram no Corrente quando Jairo falou que iria cortar meu ponto por não ter caído no dia anterior (que estava clássico) e o outro quando no meio do crowd Cacau me chamou para sentar próximo à bolha para eu pegar uma da série.

Essas são situações, entre inúmeras, que me deixam muito feliz. Saber que você é lembrado, que as pessoas gostam de estar perto de você!

Pensando sobre isso, minha mente foi longe e comecei a passear no passado, nas minhas viagens, e mesmo no surf no quintal de casa fui tentando me lembrar de quantos amigos fiz no meio desse esporte tão mágico.

Itacaré, em 88, fiquei na casa do Joel. No ano seguinte, em Morro de São Paulo, conheci Inho, Taí e Gordo. Em Saquarema, André e Vicente, que faziam as pranchas Rasta Durf, além de Beto, Denilsinho e outros que a memória já não permite lembrar.

Em Ilhéus, onde passava todas as minhas férias, já que sou de lá, tinha Boaninha, Maurício Weyll, Vinho Tolouco, Huguinho, Cristiano Caboclo e Kuka (meus primos) e, finalmente, Paulo Caroço, que era minha inspiração no surf naquela época, com uma batida de backside alucinante!

Na Praia do Forte, conheci Leonam, Garga, Guga e o, na época, bem moleque, Osvaldo Júnior. E finalmente em Salvador, são tantos de diversas praias. Lá no Corrente, onde fui morar há dois anos, Cacau, Rodrigo, Rasta, Jairo, Lobinho, Virgílio, Leo, o gringo Michael, o lendário Klebão, Alemão e Marcelo Lessa, que reencontrei depois de exatos 23 anos, época em que ele ganhou um campeonato que organizei nesse mesmo pico.

Bruno Pitanga do SESC (risos!). Na Barra tem Tito e Helinho. No Surf Club, fiz grandes amigos como Zé Luis, Mosca, Fred, Xiloy, Maró, Didi, Zezão, Rocão, Caravela, Yberê, Juninho, Pablo, Miguel, Ney (meu filho! risos!), Adrian.

No Seper, Adauto e seu filho Ian. Em Stella, Fabio, Nino e o ultra talentoso moleque da nova geração Vinícius Wichrestiuk.

Lá em Ipitanga, onde sempre surfei desde o meio dos anos 80, a lista é tão grande que tenho medo de esquecer alguém - Max, Oz, Sombra, Lídio, Barreira, Lequinho, Gil, Boy, Deraldo, Felipe, Ricardo Necton, Lulinha, Marcelo, João Nova, Greg e Moa.

Nessa enorme lista é uma satisfação incluir grandes profissionais como Ader, João, os irmãos Adachi, Maurício Abubakir, Juninho do Waves, Rico de Souza e Carlos Matias, Sérgio Noronha, Gabriel Macedo, Adalvo, Spirro e o campeão mundial Armando Daltro.

E, para finalizar, aqueles mais que amigos que sempre me acompanharam no surf e são parceiros no dia-a-dia, crescendo e construindo momentos para serem lembrados para sempre. Ricardo, Lula da Wet Works, Dragão, Inaldo, André, Morgão, Marcilio e Flavinho da Pedra do Sal, Fabinho, Fidias de Ilhéus, Kamikaze, Tio Dan, Márcio, Rafa, Sérgio, Gilmar, Chico (Padrinho do meu Beagle) e o meu grande irmão que hoje surfa no Éden, Carl Sherer.

São tantas histórias de viagens, dias alucinantes de surf e momentos fantásticos desfrutados com tanta gente, com tantos amigos, que só tenho mesmo a agradecer tanta gente que esse esporte me proporcionou conhecer.

4 comentários:

  1. Sérgio Noronha, Gabriel Macedo, Adalvo galerinha foda!

    ResponderExcluir
  2. essa negada é da antiga mesmo! hashasha tudo velho

    ResponderExcluir
  3. hsahsa q Gei.. nem é tanto assim.

    ResponderExcluir
  4. tudo velho nada! novinho novinho rrsr

    ResponderExcluir